Confesso que nunca tinha atravessado a Ponte 25 de Abril a pé na mini\meia Maratona de Lisboa. Este ano foi pois a minha estreia a convite dos meus amigos Lino, Inês e Marta.
Como não tinha andado nos últimos tempos a fazer praparações para corridas fui mais numa de passeio. Mesmo assim confesso que se quisesse ter ido a correr, teria sido frustante!
O dia começou quando nos encontrámos na Estação de comboios de Entre-Campos às 9 da manhã para apanharmos o comboio para o Pragal, perto das portagens da ponte e da respectiva partida. Na estação estávamos nós e mais alguns milhares com a mesma ideia... estão a ver a hora de ponta durante a semana? Pois era pior mas em vez das pessoas engravatadas, o ambiente obviamente era mais desportivo. Eu não sabia que neste dia a Fertagus não cobrava bilhetes de manhã para a outra margem... eu e mais uns quantos “patos” que fomos às maquinas automáticas. Só mais tarde vi um pequenino cartaz a referir isso algures num corredor da estação. Bom, lá apanhámos o comboio estilo sardinha em lata para o Pragal (felizmente eram só 10 min de viagem). Daqui até à partida foi sempre em passo de caracol até passarmos as portagens e sempre com os helicópteros das televisões a fazerem razias constantes e grandes planos dos nossos bonés vermelhos oferecidos pela Vodafone no começo da corrida. Eu disse corrida? Era para rir não? Com uma molde humana tão compacta e com 95% das pessoas a quererem desfrutar do passeio, como raios se consegue correr nessas condições?! Eu chamo-lhe mais um passeio de Domingo... e de qualquer forma não é todos os dias que se pode atravessar a ponte a pé. No final, ainda tivemos um belo repasto numa explanada para recuperar-mos as forças e descomprimir.
No próximo Sábado tenho encontro marcado com os meus amigos e colegas da Folha Digital Editora para um percurso na Tapada de Mafra! Também promete.
Como não tinha andado nos últimos tempos a fazer praparações para corridas fui mais numa de passeio. Mesmo assim confesso que se quisesse ter ido a correr, teria sido frustante!
O dia começou quando nos encontrámos na Estação de comboios de Entre-Campos às 9 da manhã para apanharmos o comboio para o Pragal, perto das portagens da ponte e da respectiva partida. Na estação estávamos nós e mais alguns milhares com a mesma ideia... estão a ver a hora de ponta durante a semana? Pois era pior mas em vez das pessoas engravatadas, o ambiente obviamente era mais desportivo. Eu não sabia que neste dia a Fertagus não cobrava bilhetes de manhã para a outra margem... eu e mais uns quantos “patos” que fomos às maquinas automáticas. Só mais tarde vi um pequenino cartaz a referir isso algures num corredor da estação. Bom, lá apanhámos o comboio estilo sardinha em lata para o Pragal (felizmente eram só 10 min de viagem). Daqui até à partida foi sempre em passo de caracol até passarmos as portagens e sempre com os helicópteros das televisões a fazerem razias constantes e grandes planos dos nossos bonés vermelhos oferecidos pela Vodafone no começo da corrida. Eu disse corrida? Era para rir não? Com uma molde humana tão compacta e com 95% das pessoas a quererem desfrutar do passeio, como raios se consegue correr nessas condições?! Eu chamo-lhe mais um passeio de Domingo... e de qualquer forma não é todos os dias que se pode atravessar a ponte a pé. No final, ainda tivemos um belo repasto numa explanada para recuperar-mos as forças e descomprimir.
No próximo Sábado tenho encontro marcado com os meus amigos e colegas da Folha Digital Editora para um percurso na Tapada de Mafra! Também promete.
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