quinta-feira, junho 28, 2012
Galette, o prato tradicional da Bretanha (França)
Apresento-vos aqui as "Galettes". Estes pratos super saborosos são uma especialidade gastronónica da Bretanha.
É uma variante do crepe também aqui representado na forma de dois geleados.
Acreditem, como é que uma refeição tão simples me soube tão bem. Só não percebo como é que não há uma casa destas em Lisboa, era sucesso garantido!
segunda-feira, junho 18, 2012
Perros-Guirec (Bretanha, França)
Perros-Guirec é uma estância turística situada na costa norte da França, na Bretanha. Toda esta zona é famosa pelas suas praias e pelas rochas vermelhas de granito ao longo da sua Costa e que tomam todas as formas e feitios.
As marés têm aqui uma grande amplitude entre a maré alta e baixa, por isso não de estrahar a quantidade de barcos que ficam "abandonados" na areia aquando da maré baixa...
sexta-feira, junho 08, 2012
Bruce Springsteen na Lapa, Lisboa
Depois do fantástico concerto no Rock in Rio de Lisboa, o Bruce a sua comitiva fpassaram a noite no Hotel da Lapa. No dia seguinte foi tempo de rumarem ao aeroporto para Milão e ao próximo concerto.
Alguns amigos meus da "bruce.pt" conseguiram chegar à fala com ele, tirar algumas fotos, autógrafos e ainda oferecer-lhe uns pasteis de Belém para a viagem.
Até à próxima, Bruce! :-)
Alguns amigos meus da "bruce.pt" conseguiram chegar à fala com ele, tirar algumas fotos, autógrafos e ainda oferecer-lhe uns pasteis de Belém para a viagem.
Até à próxima, Bruce! :-)
Bruce Springsteen em Lisboa e as coisas que ficam para sempre
No passado dia 3 de Junho de 2012 Bruce Springsteen aterrou em Lisboa para dar um excelente concerto integrado no festival "Rock in Rio". Foram "apenas" 2h e 40 min onde 81 mil pessoas lavaram a alma.
Deixo aqui uma pequena crónica do Jornalista Miguel Carvalho do "adevidacomedia.wordpress.com" a qual eu gosto bastante.
http://adevidacomedia.wordpress.com/2012/06/05/bruce-ate-a-eternidade/
As fotos são de várias fontes publicadas na Internet....
-----------------------------------------------------------------
Tinha assistido a um divinal concerto de Bruce Springsteen nos anos 90, em Saragoça, e julgava eu que já tinha visto tudo. A experiência fez-me pensar que haveria sempre um antes e um depois dessa noite memorável em que tinha confirmado, com os meus próprios olhos, que o rock & roll estava vivo. E para as curvas.
Quando me plantei diante do palco do Rock in Rio, em Lisboa, à hora a que o James faziam uma parte da despesa da noite (com brilhantismo, diga-se), comentei que aquelas horas em pé, com o cansaço a moer, seriam devidamente recompensadas pelo Boss. Não era uma questão de fé. Era apenas a convicção de que aquilo que tinha visto, uma boa porrada de anos antes, não tinha sido obra do acaso. O que se passou depois entre a meia-noite e as (quase) três da manhã furou o meu tecto. Bruce Springsteen e a E Street Band ofereceram a Lisboa o melhor concerto que alguma vez me foi dado assistir e acho que não verei mais nada assim nem que fique por cá aos caídos. No final, apeteceu-me beijar os pés e o coração de quem teve o condão de perceber, aí pelo Natal, que eu não poderia perder esta noite.
Nao há nada que eu possa explicar sobre o que vi e ouvi. Não se explica, senhores. Está para lá do chão que pisamos, para lá das nuvens. O que Bruce Springsteen fez, no último domingo, pelas minhas memórias, é terra queimada. Explico: a partir de agora, nada mais nascerá ali porque não pode nascer mais nada. Lembrei-me do meu pai quando quase endoidecia com os ritmos de Dancing in the Dark. Lembrei-me do que era quando The River viu a luz do dia. Arrepiei-me como se ouvisse No Surrender ela primeira vez. A energia que ali brotou não tem paralelo. E acho que o concerto só terminou porque o Bruce achou que era altura de nos irmos deitar. Por ele, ainda lá estavamos. Depois disto, não posso ver o Bruce em mais lugar algum do planeta. Não posso. Nada será igual. Igual, igual, talvez só em Marte. E ainda agora me pergunto como é possível, como, tantos anos depois, tanta evolução musical depois, se «morre» assim em campo, dando tudo. Como se o rock & roll fosse parido aqui e agora, de novo. Amigos: se souberem o que o Bruce toma, ficam desde já a saber que também quero. Enquanto isso, a eternidade já cá canta. E leva o nome dele.
Deixo aqui uma pequena crónica do Jornalista Miguel Carvalho do "adevidacomedia.wordpress.com" a qual eu gosto bastante.
http://adevidacomedia.wordpress.com/2012/06/05/bruce-ate-a-eternidade/
As fotos são de várias fontes publicadas na Internet....
-----------------------------------------------------------------
Tinha assistido a um divinal concerto de Bruce Springsteen nos anos 90, em Saragoça, e julgava eu que já tinha visto tudo. A experiência fez-me pensar que haveria sempre um antes e um depois dessa noite memorável em que tinha confirmado, com os meus próprios olhos, que o rock & roll estava vivo. E para as curvas.
Quando me plantei diante do palco do Rock in Rio, em Lisboa, à hora a que o James faziam uma parte da despesa da noite (com brilhantismo, diga-se), comentei que aquelas horas em pé, com o cansaço a moer, seriam devidamente recompensadas pelo Boss. Não era uma questão de fé. Era apenas a convicção de que aquilo que tinha visto, uma boa porrada de anos antes, não tinha sido obra do acaso. O que se passou depois entre a meia-noite e as (quase) três da manhã furou o meu tecto. Bruce Springsteen e a E Street Band ofereceram a Lisboa o melhor concerto que alguma vez me foi dado assistir e acho que não verei mais nada assim nem que fique por cá aos caídos. No final, apeteceu-me beijar os pés e o coração de quem teve o condão de perceber, aí pelo Natal, que eu não poderia perder esta noite.
Nao há nada que eu possa explicar sobre o que vi e ouvi. Não se explica, senhores. Está para lá do chão que pisamos, para lá das nuvens. O que Bruce Springsteen fez, no último domingo, pelas minhas memórias, é terra queimada. Explico: a partir de agora, nada mais nascerá ali porque não pode nascer mais nada. Lembrei-me do meu pai quando quase endoidecia com os ritmos de Dancing in the Dark. Lembrei-me do que era quando The River viu a luz do dia. Arrepiei-me como se ouvisse No Surrender ela primeira vez. A energia que ali brotou não tem paralelo. E acho que o concerto só terminou porque o Bruce achou que era altura de nos irmos deitar. Por ele, ainda lá estavamos. Depois disto, não posso ver o Bruce em mais lugar algum do planeta. Não posso. Nada será igual. Igual, igual, talvez só em Marte. E ainda agora me pergunto como é possível, como, tantos anos depois, tanta evolução musical depois, se «morre» assim em campo, dando tudo. Como se o rock & roll fosse parido aqui e agora, de novo. Amigos: se souberem o que o Bruce toma, ficam desde já a saber que também quero. Enquanto isso, a eternidade já cá canta. E leva o nome dele.
terça-feira, junho 05, 2012
Abbaye de Paimpont - Bretanha
Ainda na Floresta de Paimpont existe uma Abadia\Mosteiro de estilos Gótico e Barroco construída no sec XIII. Junto a esta Abadia há também um lago enorme e nas suas margens conseguem-se boas fotos com o por do sol. Aqui estão alguns dos resultados...
Subscrever:
Mensagens (Atom)